Quando me amei de verdade pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo e na hora certa.
Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade pude perceber que o sofrimento emocional é sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
Pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade pude perceber que o sofrimento emocional é sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
Pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
AME-SE DE VERDADE!
Nada é por acaso!
ResponderExcluirOntem, eu estava vendo alguns videos no youtube e acabei encontrando uma montagem super bacana com esse texto do Charles Chaplin - "Quando me amei de verdade".
A mensagem que ele nos transmite é clara, devemos concentrar mais expectativas em nosso "eu" e realmente fazer coisas que nos motivem, acreditar mais em nossas vontades e realizá-las na medida em que trabalharmos para isso.
É muito importante sabermos o nosso valor e é claro aplicarmos isso em nosso dia-a-dia!!!
Sei que foge um pouco ao tema, mas deixo uma reflexão muito importante... Eu acredito que deveriamos levá-la em consideração:
Onde quer que você esteja, esteja lá por inteiro. Se você acha insuportável o seu aqui e agora e isso lhe faz infeliz, há três opções: abandone a situação, mude-a ou aceite-a totalmente. Se você deseja ter responsabilidade sobre a sua vida, deve escolher uma dessas opções e deve fazê-lo agora. Depois, arque com as conseqüências. Sem desculpas. Sem negatividade. (Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)
Escolha a sua!!!
O amor a sí próprio nem sempre é claro, e em muitos casos impossível para muitos, pois na maioria das ocasiões são apenas lembrados os defeitos pessoais e as decepções em detrimento às virtudes e as coisas alegres da vida. O texto é uma clara leitura do que deveria ser uma régra seguida à risca por todos os seres humanos, mas que de fato não é, pois o maior descaso em relação a sí próprio refere-se às pessoas que cometem suicídio, pois nada é mais evidente do que o ódio e rancor em relação a absolutamente tudo e a todos quando alguém comete este tipo de atitude. Alguém que não ama a sí próprio, ainda que abaixo da dosagem mínima indicada, está indo para o irreversível caminho da desilusão e o evidente encerramento de suas perspectivas de vida.
ResponderExcluirSe nós mesmos não nos amarmos, quem o fará??
ResponderExcluirSimples assim...
Perfeito esse texto ...
ResponderExcluirAmar a se proprio traz uma visão ampla e melhor da vida...
Ou melhor dá sentido a vida ...
Bjus