Especial a meu amigo Thiago Sgarbiero:
"Júlio Cezar desembarcou na Costa Britânica com seu exercito e mandou queimar todos os navios que tinham prestado grande serviço, transportando seu exército até o estreito de Dover e que no caso de derrota, seriam indispensáveis para a retirada.
A idéia de Júlio Cezar era incutir nas mentes de seus comandados a máxima, vencer, vencer infalivelmente sem subsídios para volta e ir somente para frente, por isso teriam que estar resolutos.
“Vencerei infalivelmente onde quer que eu vá”. Isto é o que devemos empreender na mente ao iniciar qualquer empreendimento, não deixando vestígio ou margem para o negativo ou para o retrocesso, com determinação como o “Comandante do estreito de Dover”.
“Queimar a ponte que acabou de atravessa”, para que os soldados lutassem fervorosamente (lutar ou morrer) já que não tinham os navios para levá-los de volta no caso de uma fuga no pressentimento de derrota. Restando apenas a alternativa de ir em frente, usando a força máxima na batalha sem subterfúgios para a volta.
Assim deve ser a nossa vida, eliminando os apegos, os fardos espirituais, falta de perdão, estando assim preso mentalmente e amarrado ao passado .... Para uma nova vida como se: ”queimamos a ponte que acabamos de atravessar”. Não ficar remoendo, e comentando os negativos e perseguir a felicidade, saúde, bem estar e sucesso, não deixando margem para o retrocesso como fez Júlio Cezar com seus comandados”.
A idéia de Júlio Cezar era incutir nas mentes de seus comandados a máxima, vencer, vencer infalivelmente sem subsídios para volta e ir somente para frente, por isso teriam que estar resolutos.
“Vencerei infalivelmente onde quer que eu vá”. Isto é o que devemos empreender na mente ao iniciar qualquer empreendimento, não deixando vestígio ou margem para o negativo ou para o retrocesso, com determinação como o “Comandante do estreito de Dover”.
“Queimar a ponte que acabou de atravessa”, para que os soldados lutassem fervorosamente (lutar ou morrer) já que não tinham os navios para levá-los de volta no caso de uma fuga no pressentimento de derrota. Restando apenas a alternativa de ir em frente, usando a força máxima na batalha sem subterfúgios para a volta.
Assim deve ser a nossa vida, eliminando os apegos, os fardos espirituais, falta de perdão, estando assim preso mentalmente e amarrado ao passado .... Para uma nova vida como se: ”queimamos a ponte que acabamos de atravessar”. Não ficar remoendo, e comentando os negativos e perseguir a felicidade, saúde, bem estar e sucesso, não deixando margem para o retrocesso como fez Júlio Cezar com seus comandados”.
Apegue-se ao momento e se lance a um futuro sem retorno: esse é um pensamento digno das empreitadas diárias pelas quais passamos; garante que nos entreguemos ao presente acima de tudo. Mas há pontes em todo lugar, inclusive a que nos liga ao passado e más lembranças, de onde advém os arrependimentos e remorsos. Ame-as com mais vigor e loucura, pois uma vez que nossas ações definem quem somos arrepender-se é negar o que vivemos.
ResponderExcluirPor fatos como este é que sou fã incondicional dos grandes imperadores e conquistadores da história. Sem dúvidas, tais pessoas foram dotadas de certas capacidades psíquicas que os tornaram tão especiais. Não quero aqui fazer qualquer espécie de apologia, inclusive porque cometeram inúmeros erros, muitos deles quase que impagáveis, como uso excessivo de tortura, força e violência. Entretanto, sem exceção, todos eram dotados de grandes capacidades motivacionais, pois 'impunham' certas condições psicológicas que levavam seus soldados a lutarem em batalhas quase que totalmente perdidas antes mesmo do início, sem nenhuma chance de vitória, em virtude do cenário em questão ser absolutamente adverso. No caso deste post, Julio Cezar optou por radicalizar ao extremo, motivacionalmente falando, pois impôs que a única forma de um soldado voltar para casa vivo era se todo seu exército conseguisse êxito na missão por ele imposta, ou seja, conquistar o território inimigo. Realmente, uma decisão extremamente forte, pois obrigou seus subordinados a lutarem "com unhas e dentes," ou seja, fervorosamente, até a morte se assim fosse necessário. Aplicando a lição nos tempos de hoje, "queimar a ponte pela qual atravessou" ou "levar o barco pelo qual navegou a pique" significa prosseguir em frente com nossos sonhos e desejos, por mais estranhos, bizarros, comuns ou impossíveis que pareçam, independentemente dos traumas que vivemos ou ainda viveremos, pois esta é a grande lição da vida: viver intensamente o dia de hoje para alcançar no dia de amanhã algo melhor, pouco importando o tamanho ou as consequências de nossas atitudes aos olhos das demais pessoas que nos cercam.
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