Nunca é demais termos ótimos exemplos de superação e conquistas, e não é diferente neste grande clássico do cinema mundial. O Conde de Monte Cristo (The Count of Monte Cristo - 2002) conta a história de um homem que foi traído por seu melhor amigo e perdeu tudo, e é exatamente este fato que transformou sua vida.
É um ótimo filme para este início de ano, pois não gostamos quando perdemos, ou quando algo não é como queríamos que fosse, porém são exatamente nestas "oportunidades" que podemos crescer e nos transformarmos em pessoas melhores e realizadas - depende como encaramos estes acontecimentos.
Ressalto uma bela frase que aprendi com meu amigo Gilson Barrichello Jr. que reflete muito bem o exemplo do filme: "Somos hoje o que vivemos ontem". As escolhas e como encaramos a vida são o que nos "constroem" como pessoas.
Este é um filme que deve ser visto por todos aqueles que apreciam a sétima arte.
Confira abaixo o trailer (em inglês):
Muito bom mesmo!
ResponderExcluirO que aconteceu com ele foi muito forte e ele poderia muito bem ter se entregado àquela situação. Mas não, onde não havia oportunidade e esperança de mudança ele conseguiu enxergar a luz no fim do túnel e retornar muito mais forte do que era.
Concordo plenamente com a fase "Somos hoje o que vivemos ontem", mas só gostaria de conseguir lembrar do que passou sem tanta mágoa, sem chorar.
I must confess that I let pass the opportunities to watch this one.
ResponderExcluirI will do it now, this opportunity will be taken.
Thanks Boss
Meu cunhado foi no cinema assistir esse filme por acaso (sem saber nem sequer do que se tratava - mesmo sendo uma famosa história de Alexandre Dumas) e me falou que era um p... filme. Realmente é inegável que quando perdemos tudo, temos a oportunidade única de nos tornarmos imbatíveis. Isso já aconteceu com pessoas, países e está ao nosso redor todos os dias.
ResponderExcluirÀs vezes perder tudo e recomeçar independentemente da situação em que isto pode ter ocorrido pode ser a melhor saída para que um homem dito "comum" torne-se um membro destacado na sociedade, e por consequência passe a sentir muito mais orgulho próprio, pois esta nova situação pode ser uma nova chance, uma nova oportunidade para a evolução. Creio que as pessoas não deveriam sentir tanto medo de recomeçar, mas culpá-las também não pode ser encarado (na minha opinião) como algo pejorativo, pois somos pessoas diferentes, e uma situação pode ter vários ângulos de acordo com o que cada um viveu ou ainda está vivendo. Como muito bem lembrou nosso amigo Gilson Barrichello, o mesmo vale para países, pois alguns já foram quase que totalmente destruídos por guerras ou ainda por fenômenos da natureza, mas estão batalhando por um futuro melhor por seus filhos.
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