Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Procurou e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e o consertou.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e lhe entregou um cheque de grande valor.
O pintor ficou surpreso e falou: “O senhor já me pagou pela pintura do barco.”
“Mas isto não é pelo trabalho de pintura”, falou o homem. “É por ter consertado o vazamento do barco.”
“Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar”, acrescentou o pintor. “Certamente o senhor não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!”
“Meu caro amigo, você não compreendeu”, disse o proprietário do barco. “Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo.
Grandes foram meu alívio e minha alegria quando os vi retornando, sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez?
Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar pela sua ‘pequena’ boa ação...”
Se em nossa ação diária todos nós fizéssemos como aquele pintor, certamente o mundo seria diferente.
Mas, o que geralmente acontece é que fazemos apenas a nossa obrigação, quando a fazemos.
Fazer o que nos compete, com disposição e zelo, é apenas cumprir um dever.
Todavia, se, além do dever, buscássemos fazer o que precisa ser feito, sem que ninguém nos peça, então poderíamos dizer que estamos investindo numa sociedade melhor.
Quem trabalha apenas para receber seu salário, demonstra que vale quanto ganha.
Mas, quem executa suas obrigações e vai além, sem esperar recompensa alguma, está investindo na própria felicidade.
O trabalho dignifica o ser, mas o trabalho feito com amor e dedicação, enobrece a alma.
Trabalhar por convicção e prazer, e não por obrigação, é a melhor maneira de se sentir bem.
Isso porque, se ninguém elogiar nosso trabalho nem reconhecer nosso esforço, para nós não fará diferença alguma.
A grande satisfação estará calcada unicamente em fazer com excelência o que fazemos. E o salário, nesse caso, será apenas uma conseqüência.
Toda a natureza trabalha.
Trabalha o pássaro, trabalha o inseto. Os peixes também trabalham.
Até mesmo o verme executa seu trabalho embaixo do solo. E o verme executa fielmente a tarefa que o Criador lhe confia, sem reclamar, nem esperar recompensa.
E você, está fazendo a sua parte com fidelidade?
Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Procurou e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e o consertou.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e lhe entregou um cheque de grande valor.
O pintor ficou surpreso e falou: “O senhor já me pagou pela pintura do barco.”
“Mas isto não é pelo trabalho de pintura”, falou o homem. “É por ter consertado o vazamento do barco.”
“Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar”, acrescentou o pintor. “Certamente o senhor não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!”
“Meu caro amigo, você não compreendeu”, disse o proprietário do barco. “Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo.
Grandes foram meu alívio e minha alegria quando os vi retornando, sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez?
Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar pela sua ‘pequena’ boa ação...”
Se em nossa ação diária todos nós fizéssemos como aquele pintor, certamente o mundo seria diferente.
Mas, o que geralmente acontece é que fazemos apenas a nossa obrigação, quando a fazemos.
Fazer o que nos compete, com disposição e zelo, é apenas cumprir um dever.
Todavia, se, além do dever, buscássemos fazer o que precisa ser feito, sem que ninguém nos peça, então poderíamos dizer que estamos investindo numa sociedade melhor.
Quem trabalha apenas para receber seu salário, demonstra que vale quanto ganha.
Mas, quem executa suas obrigações e vai além, sem esperar recompensa alguma, está investindo na própria felicidade.
O trabalho dignifica o ser, mas o trabalho feito com amor e dedicação, enobrece a alma.
Trabalhar por convicção e prazer, e não por obrigação, é a melhor maneira de se sentir bem.
Isso porque, se ninguém elogiar nosso trabalho nem reconhecer nosso esforço, para nós não fará diferença alguma.
A grande satisfação estará calcada unicamente em fazer com excelência o que fazemos. E o salário, nesse caso, será apenas uma conseqüência.
Toda a natureza trabalha.
Trabalha o pássaro, trabalha o inseto. Os peixes também trabalham.
Até mesmo o verme executa seu trabalho embaixo do solo. E o verme executa fielmente a tarefa que o Criador lhe confia, sem reclamar, nem esperar recompensa.
E você, está fazendo a sua parte com fidelidade?
Colaboração: Viviane Campacci
Aproveitando um "gancho" da reunião de ontem, esse texto me balançou muito. São poucas as pessoas que sabem valorizar a vida e as pessoas. Eu encaro a mensagem como um incentivo, não devemos esperar que os outros nos peçam ajuda para que o ajudemos, a partir do momento em que conseguimos indentificar que podemos ser úteis de alguma forma, então vamos ajudar!!!
ResponderExcluirGostaria de citar uma velha e conhecida frase: "O trabalho dignifica o homem." Sem dúvidas, essa é uma citação que pode auxiliar bem no que tange ao exposto acima. Concordo plenamente o trecho do texto que cita "Quem trabalha apenas para receber seu salário, demonstra que vale quanto ganha". Conheci e conheço pessoas que levam esta frase "ao pé da letra," pois sua disposição para fazer algo que está fora do que está expresso em seu contrato apresenta-se em duas situações: faz sempre, mas com muita má vontade, ou ainda com o "nobre" intúito de receber algo em troca. Na verdade, trabalhar é valorizar a vida e as pessoas, pois é impossível almejar o progresso sem força de vontade, perseverança e trabalho, muito trabalho. Ajudar as pessoas deve ser feita pornós todos os dias e não custa nada, mas deve sempre ser feita de coração puro, sem visar algo em troca, a não ser que este "algo" em troca seja a plena satisfação interna, interior, algo que toque na alma da própria pessoa...
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